Aracati recebe 7° Festival Alberto Nepomuceno – FAN 2018

Nos últimos dias 15 e 16 Aracati respirou música e arte! Prestigiada com o 7° Festival Alberto Nepomuceno – FAN, a cidade foi contemplada com dois dias de programação, na quinta-feira (15), aqui na Faculdade do Vale do Jaguaribe, com uma Roda de Conversa ministrada pela jornalista Izabel Gurgel e na sexta-feira (16), em Canoa Quebrada, com uma noite cheia de manifestações artísticas.
17 de março de 2018

 

Nos últimos dias 15 e 16 Aracati respirou música e arte! Prestigiada com o 7° Festival Alberto Nepomuceno – FAN, a cidade foi contemplada com dois dias de programação, na quinta-feira (15), aqui na Faculdade do Vale do Jaguaribe, com uma Roda de Conversa ministrada pela jornalista Izabel Gurgel e na sexta-feira (16), em Canoa Quebrada, com uma noite cheia de manifestações artísticas.

“O FAN se inspira na obra e na trajetória de vida do Alberto Nepomuceno, um artista, um homem se inventando como artista no final do século XIX e no começo do século XX no Brasil. Então, o Festival faz uma homenagem ao maestro, ao compositor, porque Alberto Nepomuceno para a gente tem essa amplitude, essa abertura, essa perspectiva de olhar o mundo, de olhar ao redor e fazer perguntas muito incisivas”, destacou a jornalista Izabel Gurgel, que conduziu a Roda de Conversa na FVJ sobre o livro “Ana em Veneza” de João Silvério Trevisan, que tem o Alberto Nepomuceno como um dos personagens principais. “Acho que umas das grandes questões que um festival artístico pode trazer é isso, é ampliar”, completou a jornalista.

O FAN ainda marcou presença na Rua Dragão do Mar, em Canoa Quebrada, na Biblioteca Comunitária Eulina Freire dos Santos, levando à comunidade uma noite com uma rica programação, que contemplava: a apresentação do Projeto Long Play da DJ Renatinha, reunindo DJs de várias gerações de Canoa Quebrada, nomes como Tiadai, Vianez, Buchecha, Vinton Records, Silas Rockers, Caio Chocolate e Carlos Drums; exposição do projeto Cidade Portátil – “Labirinto Canoa: siga o fio das labirinteiras”, da jornalista Izabel Gurgel; concerto Villa Lobos para Crianças, que reuniu os músicos Ayrton Pessoa Bob, Jonatas Gaudêncio e Luís Gustavo Lima; concerto sobre A História do Tango, apresentado harmonicamente pelo músico argentino Alejandro Rodriguez e por fim a entrega do selo Andorinhas.

“Estar em Canoa é sempre bom, por isso a gente tomou a decisão de trazer o Festival pra cá. Para falar do Long Play, é um projeto meu como DJ, projeto que eu tenho muito carinho, que se inspira nas rádios difusoras do interior, o qual eu convido as pessoas a trazerem seus discos de casa e aí elas podem escolher música junto comigo, tem esse lado que é muito interativo”, discorreu Renata Onofre, ela que é DJ e também diretora do FAN, ao falar da idealização do projeto. “Canoa Quebrada é um lugar de passagem e permanência e nessa permanência muitos artistas vieram pra cá e aqui ficaram e construíram famílias. E eu tenho uma relação de amor por Canoa Quebrada”, esboçou com grande satisfação a também diretora do evento, Chris Queiroz.

A FVJ, a partir dessa parceria com o Festival Alberto Nepomuceno, se coloca mais uma vez como instituição que busca a excelência também nas artes e na cultura, a partir da promoção e do incentivo a práticas que permitam à comunidade inserir-se em eventos como esse.

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